22 de dezembro de 2011

A mão da guerra, cada vez mais dissoluta quebra seus sonhos e seus lares..

Sob os céus do Líbano


[Os Refugiados Sirios ]

     Estilhaços: fel, sangue e dor cortando suas carnes e seus dias
               em fatias finas
     feridos no cotidiano, este povo marcha por caminhos de agonia

     A mão da guerra, cada vez mais dissoluta quebra seus sonhos
             e seus lares em mil cacos precários

      Rasos destinos que seguem rumos escorridos em miséria insone
           que ninguém recolhe

               É de Paz, a sua fome!

Lívia Abdala
Líbano-19/12/2011

3 comentários:

  1. Um poema que grita a dor das vítimas inocentes desta guerra louca e apóstata.
    E o que se faz?
    Said Karime-RJ

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  2. Muito bom!!! Exatamente o que diz Said Karime.
    Belvedere

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  3. Querida,
    Conseguiu exprimir neste belo poema- triste, toda a perversidade da guerras, e o sofrimento de um povo.
    Cuide-se Amiga.
    Bjs , nanamerij

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